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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Evento na Argentina debate exploração de gás de xisto

A necessidade imperiosa de se agregar áreas de exploração ao portfólio das empresas petrolíferas, sejam públicas ou privadas, torna constante a busca por novas e prolíferas formações geológicas. Essa busca tem levado profissionais e companhias aos mais diversos rincões do mundo, inclusive ao Ártico, à Sibéria e a eventuais 5 mil metros de profundidade, como no offshore brasileiro. Nesse contexto, a FGV Energia participou, nos dias 26 e 27 de junho, em Buenos Aires, da “Argentina Shale Gas & Oil Summit.
A participação no encontro está alinhada com o posicionamento de vanguarda da FGV Energia em discussões efetivas sobre recursos não convencionais de hidrocarbonetos, especificamente óleo e o gás de xisto (shale), de forma a incitar o diálogo transparente e consistente entre as empresas do setor, a academia, a sociedade e o governo. A conferência abrangeu o desenvolvimento, estratégias e oportunidades mais recentes na exploração e produção de shale gás em Vaca Muerta, na Argentina. O fórum reuniu profissionais de óleo e gás para trocar ideias e opiniões para avançar no conhecimento científico e técnico para a exploração de shale oil & gas.
Entre tantos assuntos, o evento tratou da evolução do mercado de gás e estruturas argentinas de financiamento, dos modelos de operação e desafios, incluindo lições aprendidas com os EUA, das tecnologias de monetização de gás, das estruturas de licenciamento ambiental, dos regulamentos existentes e das relações governamentais.
A participação da FGV Energia neste evento teve o propósito de entender a evolução da produção de hidrocarbonetos, assim como a potencialidade dessa formação geológica específica, estudando a curva de aprendizagem tecnológica mais curta para o seu desenvolvimento. As chaves explicativas, sejam técnicas ou econômicas, vão possibilitar que este conhecimento seja trazido para a realidade brasileira e incitar o diálogo. Os números de produção, assim como a velocidade de performance dos projetos exploratórios de shale, tantos nos EUA quanto na Argentina, comprovam não só o potencial, como a envergadura dos retornos dos investimentos realizados.