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domingo, 31 de dezembro de 2017

Seminário discute impacto da violência armada nas escolas


Entre 88 moradores e moradoras do Jacarezinho, Manguinhos e Maré entrevistados para uma pesquisa da Cooperação Social da Fiocruz, 91% afirmaram que a violência armada afeta sua educação escolar. No percurso formativo letivo de 12 anos, um aluno da Maré tem um ano a menos de aula em razão dos fechamentos das escolas em dias de conflitos, segundo a ONG Redes da Maré. Esses foram alguns dos efeitos nocivos do contexto de violência em favelas tematizados no seminário Violência armada e Saúde em escolas localizadas em periferias urbanas que reuniu, em 13 de dezembro, professores, alunos, profissionais de saúde e sociedade civil organizada, no campus Manguinhos da Fiocruz.
Desde junho de 2017, a Cooperação Social da Fiocruz promove debates intersetoriais sobre violência armada e seus impactos na saúde e na educação como parte do seu Programa de Promoção de Territórios Urbanos Saudáveis (PTUS). Questões como a promoção da saúde em favelas, reflexos da atual política de segurança pública para esses territórios, e a descontinuidade das políticas públicas são alguns dos assuntos tratados. Uma pesquisa sobre a percepção social dos processos de saúde-doença em Manguinhos, Jacarezinho e Maré vem sendo realizada pelos pesquisadores do órgão e a publicação final é prevista para março de 2018.
A política de segurança pública está atravessando outros direitos
Leonardo Bueno, pesquisador da Cooperação Social e um dos responsáveis pelo estudo, destacou que 80% responderam nas entrevistas que a violência com uso de armas de fogo afeta sua saúde, de sua família ou pessoas próximas. A estatística se confirma na fala de Lidiane Malanquini, coordenadora do Eixo de Segurança Pública da ONG Redes da Maré, e uma das participantes da primeira mesa do seminário: Violência armada, sofrimento psíquico e adoecimento em escolas das periferias urbanas. A ONG desenvolve projetos de monitoramento dos confrontos armados no Complexo da Maré e também de atendimento direto às vitimas das violências.
"O setor saúde e educação acabam que são os mais presentes nesses territórios, mas muitas vezes não são contabilizados dados importantes que ajudam a ilustrar o impacto desse tipo de violência". Ela conta que a área conhecida como “Divisa” na Maré se situa entre dois territórios dominados por diferentes grupos civis armados que periodicamente entram em confronto. “Os postos de saúde dessa região são os que mais consomem Rivotril de todo o complexo. As pessoas estão se dopando para enfrentar essa realidade”, alardeou a ativista.

Para ela, a pergunta que mobiliza a ela e outros coletivos seria: “Como a segurança pública nas favelas pode ajudar a garantir outros direitos?”. Lidiane também compartilhou a experiência da ONG junto à Defensoria Pública e ao Ministério Público em uma Ação Civil Pública que reivindica, junto ao Tribunal de Justiça, a consolidação de um protocolo para Operações Policiais realizadas na Maré que obedeçam a critérios como: não serem realizadas nem no turno da noite, nem aos finais de semana; disporem ao menos de uma ambulância nessas ocasiões; equipar viaturas com câmera e GPS; e certificar policiais em cursos sobre a inviolabilidade das casas dos moradores.
Fábio Pessanha era o outro componente da mesa. Integrante do projeto Rede Adolescentes Promotores da Saúde (RAP), da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, contou sua experiência como ex-aluno do Colégio Compositor Luiz Carlos da Vila, localizado em Manguinhos. Segundo ele, a escola foi construída com todos os equipamentos de ponta, mas começou a se deteriorar pela falta de investimento após o período eleitoral.
“Todo ano faltava matéria e professor. Eu mesmo estudei três anos no colégio sem ter um livro escolar”. O depoimento do jovem denuncia condições gerais dificultadoras do processo de ensino-aprendizagem. “Tiroteios frequentes na frente do colégio, um cubículo de sala de aula, 40 pessoas, sem ar condicionado, amigos seus sendo baleados, até perdendo a vida nesses confrontos... Como ir em frente?”, indagou.
Durante o debate, a enfermeira Luiza Maria da Silva, de Duque de Caxias, trouxe a experiência do Programa Saúde nas Escolas (PSE), que propõe a integração do campo da saúde e educação nas escolas. “Uma das prioridades do Programa é propor atividades que promovam a cultura de paz e a prevenção das violências. É um espaço muito rico e pouco explorado”, opinou.
Promoção da Saúde em territórios de favelas
Lourenço Cezar da Silva, do Centro de Estudos e Ações solidárias da Maré, convidado para segunda mesa, sugeriu que experiências do Programa pudessem ser debatidos em futuros seminários promovidos pela Cooperação Social da Fiocruz. Formado em geografia, e militante na Maré, o professor destaca a forma com que a vida dos moradores é tratada nesses territórios.
“O corpo na favela sempre ocupa o lugar do castigo, mais do que o da saúde. É o corpo ‘que aguenta’, que resiste a várias adversidades. E essa é discussão pouco trabalhada na escola e na saúde também”, argumentou. A evasão escolar, em especial dos alunos negros e mais pobres no decorrer das séries, também foi mérito de suas ponderações.
Apesar dos protocolos existentes para diminuir a exposição dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) – elo fundamental da Estratégia de Saúde da Família – os profissionais continuam vulneráveis à violência dos locais onde vivem e trabalham. “A Clínica da Família Victor Valla é alvejada por tiros em praticamente todo tiroteiro que acontece no Jacarezinho. E quando os profissionais de lá pleitearam a construção de um muro para proteger os trabalhadores e a população a Prefeitura diz que o muro mudaria o layout da Unidade”, criticou um trabalhador da saúde presente no debate.
Segundo informações da ONG Redes da Maré, em 2017, os postos de saúde locais fecharam as portas por 19 dias em razão de episódios de violência armada. Um total de 480 atendimentos que deixam de ser feitos por conta de operações policiais e seus desdobramentos, diz Lidiane. “Como fazer promoção da saúde no território nessa situação?”.
Ao final do debate, foram distribuídos exemplares do livro Saúde e Segurança Pública: Desafios em territórios marcados pela violência, organizados por trabalhadores da Cooperação Social da Fiocruz e do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli (Claves) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz). Uma apresentação teatral sobre como a violência interfere nas atividades mais básicas e na saúde do morador de periferia também compôs a programação do seminário. A esquete é autoria do coletivo artístico Manguinhos em Cena
*Luisa Gomes é jornalista da Cooperação Social da Fiocruz.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Obra analisa os 20 anos da lei de concessões em infraestrutura no Brasil

lei geral de concessão de serviços públicos completou 20 anos de vigência. Fundamental para o aprofundamento do processo de reforma do Estado implementado nos anos 1990, essa legislação foi tema de um seminário internacional na FGV que debateu os desafios e oportunidades na utilização desse instituto em setores de infraestrutura. Os artigos que resultaram desse importante evento estão disponíveis agora no livro “20 anos de concessões em infraestrutura no Brasil”.
A obra, organizada pela diretora do Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura (FGV CERI), Joisa Campanher Dutra, e pela professora da Escola de Direito do Rio de Janeiro (FGV Direito Rio), Patrícia Regina Pinheiro Sampaio, compila as contribuições de renomados autores nacionais e estrangeiros em torno do instituto da concessão enquanto instrumento de delegação, à iniciativa privada, de atividades tradicionalmente desempenhadas pelo Estado.
Os artigos que compõem a obra analisam questões jurídicas e econômicas subjacentes à concessão e à sua utilização, nas duas últimas décadas, como instrumento de provisão de infraestrutura e serviços, apontando virtudes, vicissitudes e espaços para aprimoramento do arcabouço regulatório dos setores de infraestrutura. Trata-se de oportuna reflexão realizada no contexto do aniversário de 20 anos da Lei Geral de Concessões e Permissões de Serviços Públicos (Lei nº 8.987), promulgada em 1995.
Para mais informações sobre o livro, acesse o site.

Evento debate a importância da acreditação internacional de escolas de ensino superior

O pró-reitor de Ensino, Pesquisa e Pós-graduação da Fundação Getulio Vargas, professor Antonio Freitas, participou nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro do IV Foro Internacional de Acreditación do EQUAA (Education Quality Accreditation Agency), uma acreditadora internacional de educação superior, focada nas Escolas de Negócios. Na oportunidade, o professor Antonio Freitas foi reeleito presidente do EQUAA.
O evento, realizado na cidade de Puebla, no México, reuniu especialistas latino-americanos, dos EUA, União Europeia e Europa Oriental, que debateram o papel da pesquisa nas instituições de ensino superior e seu impacto no setor empresarial e no contexto social. A abertura do evento foi realizada pelo presidente do EQUAA: professor Antonio Freitas.
O fórum discutiu assuntos como a internacionalização do processo de acreditação, boas práticas de internacionalização, estratégias para o desenvolvimento de parcerias em educação e sobre a importância da internacionalização para empresas e sociedade. O professor Antonio Freitas participou  da working session que debateu a internacionalizações das universidades.
A EQUAA tem como objetivo melhorar continuamente a qualidade da educação através da acreditação de programas, escolas, institutos, carreiras, faculdades, universidades e outras unidades educacionais para que atinjam os requisitos de qualidade estabelecidos na comunidade acadêmica internacional.

Festival Internacional de Quadrinhos lança identidade visual para 2018

Festival Internacional de Quadrinhos lança identidade visual para 2018

A Fundação Municipal de Cultura divulgou a identidade visual que será usada na 10ª edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte – FIQ-BH, que acontecerá de 30 de maio a 3 de junho de 2018, na Serraria Souza Pinto. A imagem foi desenvolvida pela quadrinista Cris Eiko e mantém a tradição do evento de convidar jovens talentos do quadrinho brasileiro para desenvolver a identidade visual do festival, em cada edição.

IGP-M acelera na segunda prévia de dezembro

Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) registrou, no segundo decêndio de dezembro, variação de 0,88%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,37%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 1,20%, no segundo decêndio de dezembro. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,43%. A taxa de variação dos Bens Finais passou de 0,51% para 0,49%. A maior contribuição para este movimento teve origem no subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 7,68% para 3,30%.
A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 1,81%, em novembro, para 1,23%, em dezembro. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 3,79% para 1,86%.
O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 2,09%. No mês anterior, a taxa foi de -1,34%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: minério de ferro (-11,06% para 7,76%), bovinos (-1,54% para 2,23%) e leite in natura (-5,64% para -0,46%). Em sentido oposto, destacam-se: soja (em grão) (3,41% para 1,41%), mandioca (aipim) (5,54% para 0,64%) e milho (em grão) (4,32% para 2,23%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,31%, no segundo decêndio de dezembro, ante 0,23%, no mesmo período do mês anterior. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (-0,20% para 0,78%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item passagem aérea, cuja taxa passou de -10,06% para 16,70%.
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (-0,41% para 0,85%), Alimentação (-0,18% para -0,01%), Transportes (0,52% para 0,79%) e Despesas Diversas (0,04% para 0,18%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens: roupas (-0,34% para 1,04%), laticínios (-1,61% para 0,44%), gasolina (1,61% para 2,96%) e alimentos para animais domésticos (-1,40% para 0,82%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,60% para 0,07%), Comunicação (0,44% para -0,20%) e Saúde e Cuidados Pessoais(0,49% para 0,43%). Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (3,29% para -0,88%), tarifa de telefone residencial (0,00% para -2,10%) e medicamentos em geral (0,28% para 0,05%), respectivamente.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de dezembro, variação de 0,27%. No mês anterior, este índice variou 0,28%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,52%, abaixo do resultado de novembro, de 0,62%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,06%. No mês anterior, este índice não variou.
O estudo completo está disponível no site.

Seminário Internacional da ENSP debate sobre os sistemas de saúde da América Latina

Agendas e Reformas dos Sistemas de Saúde na América Latina foi um dos temas debatidos durante o seminário internacional promovido pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Pública (PPGSP/ENSP), e organizado pelas docentes Cristiani Vieira e Luciana Dias de Lima, da ENSP, em 11/12. Na ocasião, foi lançado o volume 33 suplemento 2 de Cadernos de Saúde Publica (CSP/ENSP), que enfoca a mesma questão do evento. À tarde, as pesquisadoras Célia Almeida, da Escola; Monica Uribe-Gómez, da Universidade Nacional de Colômbia; e Oliva López-Arellano, da Universidad Autônoma Metropolitana-Xochimilco, México, compuseram a mesa, coordenada por Luciana Dias de Lima. O debate contribuiu para o entendimento de que, nas décadas de 1980/1990, os Estados latino-americanos passaram por processos de liberalização econômica e de democratização, com implicações para as políticas sociais. O suplemento temático de CSP, enfatiza que a eleição de governos de centro-esquerda em alguns países, nos anos 2000, suscitou expectativas de mudanças nos modelos de desenvolvimento havendo na região experiências positivas da redução das desigualdades. Entretanto, em meados da década de 2010, evidencia-se uma nova inflexão em várias nações latino-americanas, cujo cenário passa a se caracterizar por instabilidade econômica e política, ascensão de governos de perfil neoliberal e neoconservador, ameaças à democracia e a direitos sociais.

 
Em sua palestra, Célia Almeida falou sobre os processos e dinâmicas das Parcerias público-privadas (PPP) no setor saúde. Segundo ela, a articulação público-privada é estrutural nos sistemas de saúde, mas as PPP contemporâneas são radicalmente diferentes. “Os distintos tipos de interação e a complexidade de sua implementação exigem um Estado forte e capacitado para atuar ativa e energicamente em todas as etapas de sua implementação e avaliação, o que não é o caso na maioria dos países do Sul global, em que o subfinanciamento setorial configura essas práticas como genuínas delegações.” E acrescenta: “A ênfase nos hospitais como objeto das PPP evidencia o paradigma biomédico da agenda neoconservadora, focada na assistência médica, que desqualifica outras formas de cuidados em saúde e a proteção social.
 
Célia considera importante aprofundar a reflexão sobre esse tema para subsidiar os debates setoriais, e necessário não subestimar o poder, remodelado e reforçado, das PPP, assim como a dificuldade de deslocá-los desse lugar político, uma vez incrustados nele, seja nas organizações multilaterais, seja nos sistemas de saúde em nível nacional, o que exige repensar as estratégias para preservar direitos conquistados com lutas seculares.
 
As políticas de saúde no México e na Colômbia nos anos 2000 foi o tema levantado por Monica Uribe-Gómez. “Embora o México e a Colômbia tenham seguido os modelos similares para as reformas nos sistemas de saúde, os sucessos foram realizados com ênfase e alcances particulares. Em ambos os casos, a transição de uma matriz de estado, centrada num capitalismo de mercado, implicou não só em mudanças nas estruturas institucionais e na distribuição de recursos, como também na correlação de forças entre os atores do setor de saúde.” Ela observou que a possibilidade de fortalecer o modelo de concorrência do mercado coincide com a presença de governos de tendência conservadora que expedem normas e legislações favorecendo as dinâmicas de mercado na saúde.
 
De acordo com ela, mesmo que o México esteja em processo de mobilização social, ainda é incipiente, sendo necessário lutar, tanto contra a redução de garantias trabalhistas, por exemplo do setor saúde, como inconformidades que vêm sendo denunciadas por grupos dos usuários, acadêmicos e representantes de grupos organizados, segundo os quais a cobertura não inclui as necessidades de saúde. “Embora a sustentabilidade financeira seja um componente fundamental de qualquer sistema de saúde, este não pode ser o único critério para traçar a meta da cobertura universal, a mesma que deveria garantir o acesso equitativo, oportuno e de qualidade para os serviços de qualidade”, disse.
 
Para Oliva López-Arellano, que discorreu sobre o sistema de saúde no México, as soluções implementadas para reformar o sistema de saúde do país não alcançaram os resultados pretendidos e, ao contrário, redundaram em redução de atos médicos, aumento dos custos, diminuição da capacidade instalada e do número de profissionais para a sua operação. “Longe de solucionar o problema, aumentaram as desigualdades e não foram resolvidas as contradições estruturais.” Portanto, ela adianta que existem novos desafios para os sistemas de saúde, para os quais é inevitável situar as análises em um marco mais amplo, e não apenas focando a operação funcional, administrativa e financeira dos sistemas de saúde em nossos países.


 
Ela conclui que o sistema de saúde deve constituir-se de uma plataforma institucional que supere a falsa conjunção entre alcance técnico e aspirações ético-políticas, entre gerenciamento e financiamento eficiente dos serviços, e princípios éticos e filosóficos da equidade, solidariedade e justiça sanitária que orientam as políticas e modelam o sistema de atenção. “Avançar na proteção para a saúde de todos os mexicanos implica abandonar a lógica do mercado e superar a fragmentação institucional e programática dos serviços de saúde, para garantir a disponibilidade, o acesso e a qualidade dos serviços, com estratégias transversais de não discriminação, perspectiva de gênero, igualdade de trato e equidade.”
 
Pela manhã, outro debate, intitulado Cenário das Políticas Sociais e de Saúde na América Latina e coordenado pela pesquisadora Cristiani Vieira, aconteceu com a presença das pesquisadoras Sônia Fleury, da Fundação Getúlio Vargas; e Maria José Luzuriaga, da Universidade Nacional de Lanús, Argentina.
 
Todos esses palestrantes tiveram artigos publicados no volume 33 suplemento 2 do Cadernos de Saúde Pública. Acesse aqui.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Intenção de Investimentos avança

O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) avançou 10,9 pontos no quarto trimestre de 2017 em relação ao trimestre anterior, atingindo 116,0 pontos, o maior nível desde o primeiro trimestre de 2014 (116,6). O indicador mede a disseminação do ímpeto de investimento entre as empresas industriais, colaborando para antecipar tendências econômicas.
“Com a alta no quarto trimestre, o Indicador de Intenção de Investimentos retoma a trajetória de alta que havia sido interrompida no trimestre anterior. Apesar do bom resultado, o número elevado de empresas prevendo estabilização dos investimentos nos próximos meses sinaliza que parte do setor continua em compasso de espera e que uma aceleração mais expressiva dos investimentos dependerá da redução da incerteza econômica e política”, afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas do FGV IBRE.
Este é o terceiro trimestre consecutivo em que a proporção de empresas prevendo investir mais nos 12 meses seguintes superou a das que projetam investir menos, algo que não ocorria desde 2014. Entre o terceiro e o quarto trimestres de 2017 houve aumento da parcela de empresas que preveem investir mais, de 21,1% para 26,6%, e redução da proporção das que preveem investir menos, de 16,0% para 10,6%.
Grau de certeza em relação aos investimentos
As empresas industriais também são consultadas quanto ao grau de certeza em relação à execução do plano de investimentos nos 12 meses seguintes.
No quarto trimestre de 2017, a proporção de empresas certas quanto à execução do plano de investimentos (26,8%) superou a de empresas incertas (25,3%). No trimestre anterior estas proporções haviam sido, respectivamente, de 28,2% e 27,3%. O resultado confirma a melhora em relação ao ano passado que já havia sido observada nos trimestres anteriores. Mas a proporção ainda elevada de empresas incertas sugere a possibilidade de que o ambiente econômico e político ainda instáveis continuem atuando como fatores limitativos à expansão dos investimentos nesta fase de recuperação da economia. 
A edição do quarto trimestre de 2017 da Sondagem de Investimentos coletou informações de 752 empresas entre os dias 02 de outubro e 30 de novembro.

Debate sobre futuro de Itaipu e exposição de carro elétrico marcam último Energia em Foco de 2017

A FGV Energia recebeu, no dia 6 de dezembro, o diretor-geral da Itaipu Binacional, Luiz Fernando Leone Vianna. O evento marcou o encerramento da série “Energia em Foco – Estratégias e Desafios para o Futuro” em 2017. Além da palestra, em que o convidado falou sobre o mercado de geração de energia hidrelétrica, o evento teve como destaque a exposição do veículo elétrico Twizzy na esplanada da sede da FGV, no Rio de Janeiro.
Na abertura do evento, o diretor da FGV Energia, Carlos Quintella, focou na importância de desenvolver tecnologias de baixa emissão de carbono, como é o caso do Twizzy, veículo 100% elétrico. Segundo ele, é preciso começar a pensar nessas novas tecnologias e que é inevitável que o mercado de automóveis seja dominado por veículos elétricos no futuro.
“Qualquer esforço que venha a ser dado, mesmo que pequeno na matriz energética para um Brasil melhor, para um mundo melhor, com menos combustão, com menos poluição, é melhor para todo mundo”, destacou.
Na sequência, a pesquisadora Tatiana Bruce fez uma breve apresentação sobre o estudo “Carros Elétricos”, desenvolvido pela FGV Energia. Ela falou especificamente sobre o Twizzy, fruto de uma parceria da Renault com Itaipu e que tem autonomia de 100 km.
“Isso é um exemplo de como a FGV Energia e Itaipu estão contribuindo uma com a outra para o desenvolvimento da mobilidade elétrica no Brasil. Começamos a pesquisar sobre carros elétricos porque isso vai mudar a forma como consumimos energia. Eles são importantes porque nós precisamos descarbonizar o setor de transportes. Trata-se da evolução natural da tecnologia veicular”, disse Tatiana.
Já o convidado desta edição do Energia em Foco falou sobre a importância de Itaipu para o Brasil e para o Paraguai. Ele destacou que a hidrelétrica é um caso de sucesso quando se fala em integração regional, que gera muitos ganhos, em especial a otimização de recursos energéticos. Ele também apresentou dados sobre o funcionamento da hidrelétrica e da busca pela eficiência no aproveitamento dos recursos.
“O aproveitamento percentual da disponibilidade hídrica, a partir de 2012, atingiu níveis altos, superiores a 97%, um número bem maior do que o verificado até este ano, quando a média era de 90%”, destacou Vianna.
O executivo também falou sobre os compromissos da Itaipu com a sustentabilidade. Ele explicou que a partir de 2003 a empresa mudou sua missão para contemplar o desenvolvimento sustentável, as preocupações com o meio ambiente e responsabilidade social. Ele apresentou alguns projetos liderados pela binacional, como o “Cultivando água boa”, além de projetos socioambientais
Por fim, Vianna falou sobre os desafios da hidrelétrica. Ele falou sobre a possível desestatização da Eletrobras e assegurou que a empresa não será privatizada, pois é regida pelo Tratado de Itaipu, firmado entre os governos do Brasil e do Paraguai. O diretor-executivo de Itaipu finalizou afirmando que a empresa está em processo de aproximação com o Sistema Elétrico Brasileiro (SEB), mas ressaltou que o Brasil precisa começar a se planejar para substituir a energia de Itaipu. Ele também falou que a contribuição da hidrelétrica com o SEB deve diminuir por conta do aumento do consumo paraguaio e da necessária atualização tecnológica da usina. Segundo ele, há equipamentos em operação há mais de 30 anos e com muita instrumentação analógica. A atualização que permitirá a digitalização e automação da hidrelétrica deverá ser concluída em um prazo de 10 anos.
A FGV Energia promove, desde 2014, a série de palestras “Energia em Foco”, com profissionais da alta gestão do setor energético. O objetivo é debater os desafios políticos, econômicos e tecnológicos para o seu desenvolvimento no Brasil.

VIII SMARS - Chamada de Trabalhos

SMARS - Chamada de Trabalhos 1
SMARS - Chamada de Trabalhos 2SMARS - Chamada de Trabalhos 3SMARS - Chamada de Trabalhos 4SMARS - Chamada de Trabalhos 5

Inflação pelo IPC-S recua na segunda semana de dezembro

Índice de Preços ao Consumidor – Serviços (IPC-S), de 15 de dezembro de 2017, apresentou variação de 0,34%, 0,05 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação. 
Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação(0,53% para 0,21%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 2,01% para -0,23%.
Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,92% para 0,74%) e Comunicação (0,01% para -0,11%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: tarifa de ônibus urbano (-0,58% para -1,21%) e pacotes de telefonia fixa e internet (2,17% para 1,62%), respectivamente. 
Em contrapartida, os grupos: Alimentação (-0,14% para 0,02%), Educação, Leitura e Recreação (0,92% para 1,08%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,35% para 0,36%), Vestuário (0,31% para 0,55%) e Despesas Diversas (0,03% para 0,14%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: laticínios (0,16% para 0,38%), passagem aérea (15,46% para 20,89%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,33% para -0,10%), roupas (0,11% para 0,57%) e clínica veterinária (0,22% para 0,82%), respectivamente.
A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 22 de dezembro, será divulgada no dia 26.
O estudo completo está disponível no site.

Novo livro de Roberto Mangabeira Unger debate estudos críticos do Direito nos tempos atuais

Uma das maiores figuras do meio acadêmico brasileiro, o filósofo e teórico social Roberto Mangabeira Unger lança, em sua mais nova publicação, um olhar sobre os estudos de Direito. A Escola de Direito do Rio de Janeiro (FGV Direito Rio) acaba de lançar, em parceria com a editora Letramento, a obra “O movimento de estudos críticos do Direito: outro tempo, tarefa maior”.
O livro busca responder a uma indagação que permeia o ambiente acadêmico. Serve o pensamento jurídico como meio para recuperar a imaginação de alternativas institucionais, que minguou na cultura e na política contemporâneas? O movimento dos estudos jurídicos críticos foi a mais importante corrente de ideias progressistas no direito dos últimos 70 anos. Seu maior teórico é justamente o autor dessa obra: o brasileiro Roberto Mangabeira Unger.
Este livro foi escrito como manifesto do movimento e acrescido de novo texto que trata de como pensar, a partir de agora, o direito e as instituições.
Para mais informações sobre a obra, acesse o site.

FGV Energia recebe prêmio em categoria de Pesquisa e Desenvolvimento

Pelo segundo ano consecutivo a FGV Energia recebe o prêmio dos “100 Mais Influentes em Energia”. O evento foi realizado em São Paulo, no Maksoud Plaza Hotel, no dia 11 de dezembro. Carlos Otávio Quintella, diretor-executivo da FGV Energia, representou a equipe no evento.
Antes do discurso de abertura, feito por Edmilson Jr. Caparelli, CEO do Grupo Mídia, ocorreu um coquetel com as mais de 400 pessoas presentes, incluindo convidados e homenageados.
Os indicados foram divididos em vinte categorias e a votação foi feita no site da revista Full Energy, de julho a setembro de 2017. Ao final foram escolhidos cinco vencedores de cada categoria, sem ranking entre os premiados.
A FGV Energia ganhou na categoria Pesquisa e Desenvolvimento. Os outros ganhadores desta categoria são: Décio Oddone (Agência Nacional do Petróleo - ANP), José Mauro Coelho (Empresa de Pesquisa Energética – EPE), José Roberto Piqueira (USP) e Laércio Valentin Giampani (Sygenta).

Coral Canarinhos de Itabirito apresenta concerto no MM Gerdau

Coral Canarinhos de Itabirito apresenta concerto no MM Gerdau
Em uma edição especial de Natal, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal recebe no dia 21 de dezembro, às 18h, os Canarinhos de Itabirito. O coral apresentará o concerto “Änima”, que desde novembro vem percorrendo as cidades de Itabirito, Ouro Preto, Mariana, Ouro Branco e Congonhas, com o apoio da Gerdau.
O nome “Änima”, que significa a nossa alma, foi inspirado na canção de Milton Nascimento e Zé Renato, e convida o público a fazer uma viagem ao seu interior, um mundo invisível e espiritual que temos escondido em nós. Para celebrar o Natal, o coral Canarinhos de Itabirito preparou um trajeto musical com os mais diversos idiomas e estilos, interpretando os tradicionais cantos natalinos em polonês, dialetos africanos, folias de reis, gospels, cantatas e outros.
Com um histórico de 44 anos, os Canarinhos de Itabirito, coro infanto-juvenil filiado à Federação Internacional de Pueri Cantores, já se apresentou em dez estados brasileiros e, também, no Chile. Patrocinado pela Gerdau, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o projeto tem como maestro Éric Lana e é composto por jovens músicos com idades entre 10 e 25 anos. Mais informações no site www.canarinhosdeitabirito.org.br ou pelos telefones (31) 3561-3869 ou (31) 3516-7200 (MM Gerdau).
MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal
Com 18 áreas expositivas e 44 atrações, o MM Gerdau abriga um importante acervo sobre mineração e metalurgia. Usa recursos tecnológicos para destacar, de forma lúdica e interativa, a importância dos metais e minerais no cotidiano das pessoas. Além disso, marca a relação entre a história e as expressões culturais de Minas Gerais com a riqueza de seus recursos naturais. O Museu foi aberto ao público em 22 de junho de 2010 e desde 1º de dezembro de 2013 está sob a gestão da Gerdau, líder no segmento de aços longos das Américas e uma das principais fornecedoras de aços especiais no mundo. O MM Gerdau integra o Circuito Liberdade e ocupa o antigo edifício da Secretaria de Estado da Educação, inaugurado em 1897 e tombado pelo Iepha/MG. O projeto de ampliação e adequação do prédio é do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. A museografia é assinada por Marcello Dantas. 

Sobre a Gerdau
A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços especiais do mundo. No Brasil, também produz aços planos e minério de ferro, atividades que estão ampliando o mix de produtos oferecidos ao mercado e a competitividade das operações. Além disso, é a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, milhões de toneladas de sucata em aço, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. As ações das empresas Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri.

Programação Caixa Cultural 19 a 22 de Dezembro

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Indicador Antecedente Composto da Economia sobe em novembro

O Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o Brasil, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) e pelo The Conference Board (TCB), subiu 0,5% entre outubro e novembro, atingindo 111,2 pontos. Das oito séries componentes, cinco contribuíram para a alta do indicador, com destaque para o Índice de Expectativas do Consumidor, que variou 4,6%. O Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE, FGV TCB) do Brasil, que mensura as condições econômicas atuais, subiu 0,3% no mesmo período, para 99,9 pontos. 
“Todos os componentes do ICCE contribuíram positivamente para a expansão do indicador em novembro, estabelecendo seu oitavo mês consecutivo de variações não negativas. O comportamento do IACE no mesmo período sinaliza que o período de expansão da atividade econômica iniciado no primeiro trimestre de 2017 deverá ter continuidade ao longo dos próximos meses”, afirma Paulo Picchetti, pesquisador do FGV IBRE.
O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas. A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados “ruídos”, colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.
Sobre o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE)
O Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o Brasil foi lançado em julho de 2013 pelo FGV IBRE e pelo The Conference Board. Com uma série desde 1996, o IACE teria antecipado, de maneira confiável, todas as quatro recessões identificadas pelo Comitê de Datação de Ciclos Econômicos do FGV IBRE (CODACE) durante este período. O indicador permite uma comparação direta dos ciclos econômicos do Brasil com os de outros 11 países e regiões já cobertos pelo The Conference Board: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austrália, França, Alemanha, Japão, México, Coréia, Espanha e Reino Unido.
Para visualizar o relatório completo, acesse o site.

Especialistas debatem ensino participativo a distância

O Núcleo de Metodologia de Ensino (NME) da Escola de Direito de São Paulo (FGV Direito SP) realizou, em 6 de dezembro, um encontro para debater o ensino participativo a distância. O evento contou com a presença de especialistas da área da educação a distância (EaD) e da área de tecnologia da informação para discutir os principais desafios e oportunidades de um ensino não presencial participativo e de maior qualidade.
O evento se insere em um contexto no qual a crescente facilidade de acesso às novas tecnologias, atrelada à grande demanda pela democratização do acesso ao ensino superior no Brasil, tem sido um incentivo para a popularização dos cursos a distância. Nos últimos anos a modalidade teve um percentual de volume de ingressos bastante expressivo, ao contrário do ensino presencial, e, segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC), em cinco anos a educação a distância deverá responder por metade das matrículas na educação superior brasileira.
De acordo com a professora Marina Feferbaum, coordenadora do NME, neste cenário, tutores, desenhistas instrucionais e conteudistas serão em grande parte responsáveis pela qualidade do ensino superior brasileiro. “É preciso pensar em como os responsáveis por cursos a distância podem melhorar o que já fazem, utilizando novas metodologias de ensino a distância combinadas com diferentes ferramentas tecnológicas disponíveis”, afirma.
Durante o encontro, também foram trazidas ao debate reflexões decorrentes da primeira edição do programa de certificação a distância de professores para o ensino superior, realizado pela FGV ao longo de 2017 por meio de quatro cursos online oferecidos pela FGV Direito SP e pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional (FGV IDE).
O evento, aberto pela coordenadora institucional e vice-diretora da FGV Direito SP, Adriana Ancona de Faria, e pelo diretor de programas e processos acadêmicos do FGV IDE, Gerson Lachtermacher, contou com a participação dos pesquisadores do NME, Guilherme Klafke, Stephane Lima, Luiza Corrêa, e com Mary Murashima, Maristela Tavares, Carolina Mendonça e Sandro Bonadia, da FGV SOL. Também participaram das duas mesas de debates do evento Maria Alice Passos Mendes, superintendente de produto online da FGV; Maria Alice da Justa Lemos, superintendente de controles internos da FGV; Márcio Sanches, coordenador da Universidade Corporativa do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp); Flávio Roberto Bueno, especialista em desenho institucional; os tutores Cláudia Acosta, Leilani Dian Mendes, Clio Radomysler; e os alunos do programa de certificação a distância Júlio César Ferronato e Luciana Ribas.

Medalha Mário de Andrade