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terça-feira, 18 de agosto de 2015

ACRJ terá ano de comemorações em homenagem ao bicentenário de seu patrono

Um dos maiores nomes do empresariado brasileiro, Irineu Evangelista de Sousa, o Visconde de Mauá, completaria 200 anos no final de 2013. Nascido em 28 de dezembro de 1813, ele é considerado por historiadores e empresários como o precursor da inovação e do empreendedorismo econômico e empresarial no Brasil.

Para comemorar o bicentenário de nascimento do patrono da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), o presidente da instituição, Antenor Barros Leal, instituiu, dia 22 de janeiro, o ATO Nº 001/2013. Através dele fica criada uma comissão responsável por imaginar e organizar o que se fazer durante o ano de aniversário de 200 anos de Mauá.

A comissão tem na presidência de honra o Benemérito Roberto Paulo Cézar de Andrade, e na presidência executiva o presidente do Conselho Empresarial de Turismo Pró-Rio da ACRJ, Sávio Luiz Ferreira Neves Filho. São membros ainda os vice-presidentes da ACRJ Maria Luiza Corker Cardoso Nobre de Almeida e Ricardo Lagares Henriques; o presidente do Conselho Empresarial de Cultura da ACRJ, Ricardo Cravo Albin; a diretora do Museu Histórico Nacional e membro do Conselho Empresarial de Cultura, Vera Lúcia Bottrel Tostes; a diretora-executiva do Aldebaran Escritório Cultural, Planejamento, Conteúdo e Mídia Ltda e membro do Conselho Empresarial de Cultura, Maria Eugenia Stein e a conselheira Esther Caldas Bertoletti.
De acordo com Sávio Neves, a intenção mais nobre dessa comissão é trazer para os dias de hoje todo o legado de Mauá e, daqui pra frente, projetar um Brasil sob o olhar sempre otimista, assim como fez o Visconde no século XIX.
“Essa é a função mais nobre do nosso comitê e eu tenho certeza que nós vamos conseguir mostrar para essas novas gerações, especialmente os alunos da rede de ensino fundamental, quem foi esse brasileiro tão importante, suas ideias e dimensão”.
O presidente da ACRJ lembra que Mauá trouxe um exemplo muito grande da capacidade de um empresário brasileiro se destacar em uma época que era dominada por empresas internacionais.
“Os exportadores de café do século XIX, por exemplo, eram todos estrangeiros. Tudo era dominado por ingleses e portugueses. Não havia um brasileiro. Então, a importância de Mauá dando exemplo da possibilidade do empresário brasileiro crescer é muito interessante. Seu legado é o legado do empreendedorismo, do capitalismo e da livre iniciativa. Esse legado é que vale aos jovens conhecerem e seguirem o exemplo”, disse Barros Leal.
Para Roberto de Andrade, a base da comissão é mostrar como Mauá foi tão importante para o nosso país.
“Ele fez coisas que são exemplo para todos até hoje. Foi importante em cada uma das áreas em que empreendeu, como economia, indústria, ferrovia, serviços públicos etc. Vamos mostrar tudo isso com um ciclo de mesas redondas e palestras norteadas pela visão do Visconde de Mauá sob essas diversas áreas”.