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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Festival Home Theatre apresenta cenas da Mostra Competitiva de graça, na Arena Jovelina Pérola Negra


10 cenas criadas por autores brasileiros concorrem a prêmios que totalizam R$ 6 mil

A segunda edição carioca do Home Theatre - Festival Internacional de Cenas em Casa, que teve início no dia 15 de maio e vem levando cenas de teatro para casas em diversas localidades no Rio de Janeiro, terá encerramento no próximo dia 25, com a apresentação das cenas da Mostra Competitiva, na Arena Jovelina Pérola Negra, a partir das 17 horas.

10 cenas vindas de diferentes partes do país e selecionadas pela curadoria do festival, a partir de inscrições abertas a autores de todo o Brasil, serão avaliadas pelo júri, composto por profissionais da área, e concorrerão a dois prêmios de R$ 3 mil (Melhor Cena e Melhor Atuação). As apresentações são abertas ao público e têm entrada gratuita.

Na programação, cenas de artistas do Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão, Minas Gerais e Ceará.

Sinopses:

Ação e Reação (RJ)
Esta cena nasceu do desejo de abordar o tema da violência sexual contra mulheres e crianças. A expectativa é que este trabalho seja um embrião de um monólogo, que será o primeiro trabalho deste tipo produzido pela Cia. Asa-Delta.
Texto e direção: Vicente Pereira Júnior / Atuação: Naila Rodriguez

Aramis (RJ)
Homem e cavalo encarnados numa só figura. E, acima de tudo, um aspecto lúdico a permear a cena do começo ao fim. Não se trata da descrição de um espetáculo cujo enredo nos remeta a qualquer figura mitológica. Essa feliz amálgama de elementos diversos acima descrito encontra-se na performance "Aramis", de Luis Carlinhos. Baseando-se em fatos reais, ocorridos em tenra infância, o ator conta suas aventuras e desventuras com o cavalo Aramis, ora narrando, ora dramatizando os eventos.
Atuação: Luís Carlinhos/ Direção: Marcela Andrade/ Música original: Luis Carlinhos em parceria com Daniel Lopes

A Terra é redonda (RJ)
A cena se inspira no conto "A Terra é redonda", do escritor suíço Peter Bichsel. O ator Cadu Cinelli, do grupo Os Tapetes Contadores de Histórias, conta a história de um homem que passa o tempo inventariando tudo que sabe e, para comprovar a teoria de que a Terra é redonda, ele decide fazer uma viagem sempre em linha reta para voltar ao local de partida.
Supervisão: Isaac Bernart / Atuação: Cadu Cinelli

Farnese de saudade (RJ)
Em cena, há uma narração das experiências do artista plástico Farnese de Andrade, como numa contação de estórias - em primeira pessoa, uma encarnação do artista. Textos, entrevistas, depoimentos de pessoas próximas e até uma passagem do curta-metragem "Farnese", de Olívio Tavares de Araújo, são fontes que, conjugadas, formam o texto da cena.
Direção: Celina Sodré/ Atuação: Vandré Silveira

Tipos de perturbação (RJ)
Cena livremente inspirada nos textos da escritora norte-americana Lydia Davis. Uma criação de Cristina Flores em parceria com a artista Maria Flor Brazil.
Atuação: Maria Flor Brazil/ Direção: Cristina Flores

A vida por um fio (MA)
A vida por um fio é um conjunto de cenas extraídas da peça "As três fiandeiras", em processo de montagem pelo Grupo Xama Teatro. Conta a história da mãe de Ribamar, o menino que cismou de ser pescador, mas pouco sabia dos mistérios por detrás das águas. Ignorava a dor descortinada por detrás das lágrimas daquela que o pariu. Sob a ótica do feminino em diálogo com a metáfora da roda que nunca para de girar, a atriz tece a personagem com suas histórias de vida e de morte, de renda e de mar. Na casa, na praia e na loja, a vida da rendeira vai sendo revelada num ambiente de fé, trabalho e solidão.
Texto e direção: Igor Nascimento/ Atuação: Gisele Vasconcelos

Festival de Ideias Brutas - Episódio 1 (MG)
Cena composta por quatro textos do blog da artista mineira Marina Viana: "A modelo é viva", "Comitê de Escracho Permanente", "Belo Horizonte' e "Careta". Os textos da artista falam de autoria, amor, plágios e raiva, a partir da relação com sua cidade. Questionam rituais da tradicional família mineira, bem como a realidade de ser artista numa cidade um tanto provinciana e que expulsa tantos artistas pra outras cidades do país. Um manifesto de amor/ódio a uma cidade e suas lendas, suas referências, suas mágoas, sua história.
Texto e atuação: Marina Viana / Direção: Rodrigo Fidelis

Ofélia Blue, aprendendo a nadar (SP)
Partindo do estudo sobre Ofélia, a peça surge da ideia de "desafogar a afogada", dando voz ao conjunto de desejos e pensamentos que lhe surgem debaixo d’água. Aprender a nadar é também uma metáfora sobre redescobrir a própria língua, sobre a busca de novas nuances da expressão, sobre a sublevação de desejos e memórias, sobre a busca do encontro com outras vozes e presenças. Aprender a nadar é, no fundo, aprender a amar e a criar (-se).
Texto, direção e atuação: Raiça Bonfim

Sepultamento Prematuro (SP)
Esta cena é uma das três que compõem o espetáculo "Histórias de Terror", de Edgar Allan Poe, trabalho já apresentado em lugares bem diferentes. Apesar da seriedade do assunto, ele é apresentado de forma irônica, com um toque de humor negro que culmina com um grito saído de dentro do baú fechado.
Texto original: Edgar Allan Poe / Adaptação do texto, direção e atuação: Cristiane Gimenes

TRIIIIIIMMMMMMM (CE)
Tânia é uma mulher de 29 anos, filha única, solteira e um segredo: é virgem. Certo dia ela conhece Gevaldo. Apaixonada, coloca em sua cabeça que ele é o homem de sua vida. Gevaldo fica de ligar no dia seguinte, às oito e meia da manhã, só que durante essa espera Tânia recebe várias ligações inoportunas.Texto e direção: José Sena / Atuação: Tacia de Mourais


Serviço - Mostra Competitiva
Data: 25/05
Horário: 17h
Duração: 3 horas e meia (20 minutos cada cena)
Local: Arena Jovelina Pérola Negra
Endereço: Praça Ênio S/N - Pavuna
Entrada gratuita (senhas serão distribuídas 1 hora antes)


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